Se somos tudo que adoramos, sou um punhado de coisas internas, jogadas no mundo pelas pessoas que esperam um pouco mais da sociedade. É como não ligar se o homem está voltando para a pré-história. Então eu me afundo nas melodias, nas guitarras, nas poesias, no Caio, na Clarice, nos filmes, nos livros, nas recordações, nas fotos, nas pessoas, nas verdades, nas mentiras, no meus personagens, nos seus/meus problemas, em mim. E vou fundo, mais e mais, percebendo seu infinito... Cada vez mais isolante.